sábado, 12 de fevereiro de 2011

Quero um Robô

Estudante com leucemia é substituído por robô na escola

Alexander Nemenov/FrancePresse
O robô vai à escola no lugar do menino Stepan Sopin, 12, estudante russo com leucemia

DE SÃO PAULO

Enquanto se recupera de leucemia, o estudante russo Stepan Sopin, 12, conta com a ajuda de um robô para não perder o ano escolar.
A máquina assiste às aulas em uma escola em Moscou, enquanto ele fica em casa -há dois anos a doença impede o menino de sair.
O robô tem microfones e câmera ligados à internet, o que permite a Stepan ver e escutar colegas e professores em tempo real.
Quem está na sala de aula vê o menino por uma tela e o escuta por alto-falantes. Uma webcam na casa dele o filma e transmite as imagens.
A máquina ainda envia o conteúdo escolar para o computador de Stepan instantaneamente.
Ele conta que consegue controlar os movimentos da máquina e sua velocidade de forma remota, para interagir com as outras crianças.
O robô Stepan é o primeiro modelo criado por uma empresa russa e custa US$ 3.000 (pouco mais de R$ 5.000). A ideia dos fabricantes é expandir o uso do aparelho para atender pessoas com outros problemas que afetem a mobilidade.  

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